Iasmin Oliveira


Posso começar dizendo que essas duas semanas em Stratford foram bem intensas. Primeiro de tudo, as pessoas falam inglês, que para mim foi um fator que agravou minha ansiedade, mas também um intensivo maravilhoso. Minha escuta melhorou bastante e minha vergonha de falar teve de ser deixada de lado, porque pra fazer qualquer coisa eu precisava me comunicar.
Nesse tempo aprendi a lidar com a saudade de casa, da comida - que é bem diferente do Brasil - da minha família  e dos meus amigos, me acostumar com a rotina de outra família e estar disposta a conhecer uma nova cultura.
E por falar em cultura, o que achei mais interessante sobre as pessoas aqui no Canadá foi a educação. Os canadenses são bastante gentis, politizados e fazem sempre o possível pra te ajudar, mesmo que o seu inglês não seja muito bom.
Com toda certeza, o que levarei pra toda vida é a responsabilidade que adquiri durante a viagem, pois vinte e um dias em um país desconhecido sem os seus pais, pode ser muito enriquecedor.



I can say that these two weeks in Stratford were very intense. First of all, people speak English, which to me was made my anxiety to raise a lot, but at the same time, it was a wonderful intensive. My listening was greatly improved and my shame to speak had to be put aside, because to do anything I needed to communicate.
At this time I learned to deal with homesickness, food - which is very different from Brazil - from my family and my friends, getting used to the routine of another family and being willing to know a new culture. And about culture, what I found most interesting about the people here in Canada was education. Canadians are very kind people, politicized and always do their best to help you, even if your English is not very good.
To be sure, what I will bring to life is the responsibility I acquired during the trip, because twenty one days in an unknown country without your parents can be very enriching.

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